Dicas sobre jardinagem para ajudar suas plantas ficarem lindas!

Entre as atividades essenciais para manter condomínios com um aspecto de limpeza, cuidado e beleza, está a jardinagem. Uma área verde conservada traz um aspecto agradável, além de a natureza oferecer uma sensação de bem-estar.

Que tal algumas dicas de como fazer a gestão desses espaços para que fiquem sempre belos e com a manutenção em dia?

 

Defina a periodicidade da manutenção

O primeiro passo para manter a jardinagem em dia deve ser o síndico (a) e outros responsáveis, juntamente com a empresa ou profissionais contratados, definirem qual será a periodicidade da manutenção das áreas verdes.

Essa está relacionada com o tamanho do espaço, as espécies que o compõe, o investimento e o tempo que será necessário para manter os jardins sempre em ordem.

Por isso, no momento de começar o plantio nos ambientes, é importante levar em consideração esses aspectos, pois dependendo deles é que se definirá a manutenção necessária.

 

Invista em uma rega adequada

As áreas verdes dependem, em grande parte, de uma rega periódica de acordo a espécie, para se manterem belas e saudáveis. E, portanto, em relação à jardinagem, essa é uma das atividades que devem ter prioridade e observância constante.

Vale analisar o comportamento das plantas e também levar em consideração as estações do ano, já que no verão elas necessitam de mais água do que no inverno e vice versa.

 

Atente para a escolha das espécies

As espécies que compõe a jardinagem e o paisagismo de condomínios não devem ser escolhidas de forma aleatória. Isso porque devem ser considerados alguns aspectos, como por exemplo, o tamanho dos espaços e se as raízes não poderão danificá-lo, ou o quanto de luz uma planta precisa para ficar saudável, entre outros detalhes importantes.

 

Contrate profissionais especializados

No momento de criar o paisagismo ou fazer a jardinagem é importante contar com quem entende do assunto para que não haja prejuízos financeiros e as áreas verdes fiquem realmente belas e bem conservadas sempre.

 

A planta precisa de Sol, Sombra ou Meia-Sombra?

É comum as pessoas não saberem exatamente o que significava Sol pleno, sombra ou meia-sombra e por isso ao deixar a planta em local não indicado elas podem morrer ou não ficarem lindas. A seguir mostraremos o que significa cada termo e como especificar as plantas para seu jardim seguindo a indicação. As dicas valem tanto para canteiros quanto para vasos.

 

 

 

Meia-sombra

As plantas desta categoria precisam de apenas 3 horas de Sol por dia. O resto do tempo podem ficar sob luz indireta, que continuarão se desenvolvendo bem. A Clívia é uma planta que representa bem as plantas de meia-sombra.

 

Sol Pleno

Se enquadram as plantas que precisam de no mínimo 7 horas de sol direto por dia sobre elas. Para estas plantas quanto mais sol, melhor, não há restrição. Os pomares, hortas, e forrações com cor mais intensa, são exemplos de vegetação que precisam de sol pleno.

 

Sombra:

As plantas de sombra precisam de ambientes de pouca luz e sem incidência direta de sol, caso isso não aconteça, se elas não desenvolverem bem, existem grandes chances de contraírem fungos, doenças ou simplesmente secarem se ficarem expostas ao sol direto. As samambaias são exemplos de plantas de sombra.

 

Está buscando serviços de jardinagem?

Nossos jardineiros são preparados para fazerem a conservação, manutenção e restauração das áreas verdes, assegurando que os jardins estejam sempre com as plantas bem cuidadas e saudáveis!

 

Além disso, nossos funcionários são treinados para trabalharem com toda discrição e higiene esperada.

 

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E aí o que achou das nossas dicas? Queremos saber, comente, curta e compartilhe este conteúdo

 

Via: Como criar um jardim ou horta em sua casa?

Pets em condomínios: O que é permitido e quais são as restrições?

Essa é uma das dúvidas mais comuns entre os visitantes e até mesmo para os moradores dos condomínios, como se portar com os animais, sendo proprietário ou visitantes no condomínio?

Grande parte das desavenças e reclamações em condomínios ocorre por causa dos animais de estimação, seja por causa dos ruídos, odores, porte dos animais, entre outros.

Selecionamos algumas dicas importantes para esclarecer as principais dúvidas sobre Pets em condomínios, acompanhe!

 

O que diz a lei sobre animais em condomínio

Em dezembro de 2019 o STJ (Supremo Tribunal da Justiça) estabeleceu que o condomínio não pode impedir que um condômino possua um animal de estimação.

Contudo, existem casos em que a convivência com determinado animal passa a ser inviável. Em virtude disso, foi determinando que cada caso seja analisado individualmente junto da justiça para uma eventual tomada de decisão.

Nenhum regulamento, entretanto, impede que os moradores busquem apoio judicial para rebater decisões. Confira o que diz o Código Civil e saiba como lidar com os conflitos!

 

Condomínios podem proibir?

Não. Animais de estimação não são proibidos em condomínios. Eles também não podem restringir espécies permitidas ou proibidas, nem podem exigir que os animais sejam carregados nas coxas em locais públicos. Pode ser considerado como uma proibição de espécies específicas, porque espécies maiores de animais não podem ser transportadas e visitas a animais não podem ser proibidas.

 

O que o condomínio pode restringir?

Para que se entre em comum acordo com todos os moradores, o condomínio deve incluir, no regimento interno, algumas restrições para quem tem pets. O primeiro ponto que deve ser levado em consideração é que o animal não apresente risco a saúde e a segurança do condomínio.

Além disso, é possível que seja definido que os animais não podem circular em áreas comuns, devem circular com guia ou coleiras e não devem deixar cheiro. Condôminos que possuem animais que fazem muito barulho também podem ser notificados.

 

E o proprietário? Tem direito a que?

O proprietário do imóvel, quando esse é alugado, pode fazer qualquer restrição. Inclusive proibir a posse de animais de estimação em seu imóvel. Por isso, é sempre importante acordar e conversar com o proprietário antes de alugar o imóvel.

 

O que fazer se os moradores não respeitarem o regimento?

Caso os moradores não respeitem as restrições, seja as condominiais ou as do proprietário, multas podem ser aplicadas.

 

Aplicação de advertências e multas

Dos moradores que transitam com seus animais em áreas proibidas aos que, seguidamente, deixam seus animais latindo o dia todo sozinhos na unidade, o ideal é que quem se sinta incomodado pelas infrações ao regulamento interno faça um registro no livro de ocorrências ou site do condomínio.

“É com esses dados que o síndico consegue se balizar para ir conversar com o dono do animal, depois mandar uma notificação formal, e então, multar da maneira que o regulamento interno mandar”, explica José Roberto Iampolsky, da administradora Paris.

Mesmo sem esses registros, o síndico pode (e deve) multar nos ditames do regulamento interno quando algo sair do que foi combinado previamente, como passeios em locais proibidos para animais ou dejetos nas áreas comuns.

 

Casos extremos

Para lidar com os latidos excessivos, a dica de Vania dal Maso é, esgotadas as etapas de conversa e multa, fazer uma denúncia em ONGS de proteção aos animais.

“Entendo que o animal que passa o dia todo sozinho e latindo não está feliz. É uma maneira até do morador de conscientizar de que seu bichinho precisa de mais atenção e cuidados”, assinala.

 

Focinheiras

Dependendo da região, algumas raças consideradas mais agressivas são obrigadas a usar enforcador e focinheira. No estado de São Paulo, por exemplo, a Lei estadual nº 11.531, é aplicada às raças Mastim Napolitano, Pit Bull, Rottweiler e American Staffordshire Terrie.

“Caso o dono do animal não siga a lei, além das medidas do condomínio, se alguém se sentir incomodado pode inclusive chamar a polícia e registrar um boletim de ocorrência”, ressalta Vania.

 

Principais erros do síndico

Um problema que muitos síndicos enfrentam é a falta de conhecimento da legislação, como nos pontos referentes à proibição de animais no condomínio, ou a obrigação de carregar o pet dentro do condomínio.

O síndico também erra quando deixa o bom senso de lado e intervem quando há apenas reclamação de um morador.

“Se apenas um estiver reclamando de barulho, por exemplo, o ideal é não intervir. O síndico deve estar sempre a serviço dos interesses da coletividade e não de um morador especificamente”, argumenta Rodrigo Karpat.

Ao receber a reclamação de um morador, o gestor pode, por exemplo, pedir que a situação seja relatada no livro de ocorrências, para que assim, esteja municiado de mais argumentos ao abordar o dono no pet em questão.

Outro problema comum envolvendo animais é quando a regra não é a mesma para todos – permitindo, por exemplo, que os animais de pequeno porte circulem sem coleira e guia, e obrigando os cães maiores a usarem os equipamentos.

 

Como melhorar a convivência

Área especial: Alguns condomínios possuem ambientes específicos para os pets. Essa é uma maneira de melhorar a convivência dos condôminos, já que os que possuem pets tem um lugar para “distração” e não circula em áreas comuns.

Em condomínios onde haja área, pode-se fazer um local específico para os cães passearem, o chamado play dogs. Muitos condomínios novos, com mais áreas comuns, já contam com esse espaço ao serem entregues.

Passeador de cães: O síndico pode realizar a contratação de um profissional que se responsabilize por levar os cães dos condôminos para passear.

Outra boa opção para aliviar o estresse dos bichinhos é contratar passeadores de cães. O síndico pode pedir a indicação de profissionais que já atuem no condomínio e deixar o contato no quadro de avisos.

Lixeira ao lado do portão eletrônico de entrada: Essa uma ótima opção para que outros condôminos não reclamem do cheiro. Essa ação facilita, inclusive para os donos dos pets.

Fonte: V-Guard / Camara

Dicas indispensáveis para limpeza em condomínios

A limpeza do condomínio é uma das pautas mais importantes no dia a dia dos moradores e visitantes. Afinal de contas, todos nós gostamos de limpeza e organização. Um condomínio sem a limpeza correta e profissional pode prejudicar seriamente o bem-estar dos moradores, visitas e funcionários.

 

Veja Também: Limpeza Pós Obra

 

Contudo, ainda existem muitas dúvidas recorrentes sobre como fazer a limpeza devida em condomínio. Para facilitar o entendimento do síndico, moradores e visitantes, elaboramos este artigo com 10 dicas infalíveis para garantir que a limpeza do condomínio fique impecável. Continue lendo, confira:

 

Quais são os tipos de limpeza em condomínio?

Inicialmente é preciso compreender quais os tipos de limpeza existem para os condomínios. Esse entendimento é importante para organizar todos os tipos de limpeza.

Limpeza de conservação – visa manter o cheiro agradável e a boa aparência do local. Inclui: tirar o pó das superfícies, retirar o lixo e cuidados com o jardim. A limpeza de conservação deve ser administrada conforme as demandas do condomínio.

Limpeza geral – como o nome explica, limpeza geral é quando todo um ambiente passa por uma limpeza completa. É feita nas áreas de maior circulação dentro do condomínio. São elas: elevadores, halls de entrada, portaria, corredores e garagens. Deve ser feita diariamente ou no mínimo uma vez por semana, dependendo do fluxo de pessoas no condomínio.

Limpeza de manutenção – é aquele tipo de limpeza em condomínio que faz parte do calendário de manutenções preventivas. Alguns exemplos são: limpeza da caixa d’água, limpeza e filtragem das piscinas, limpeza e pintura da fachada e dedetizações.

 

Faça uma lista de áreas que devem ser limpadas:

Vá até o condomínio e dê uma volta pelas áreas comuns. Ande pela portaria, guarita dos seguranças, salão de festas, corredores, elevadores, terraço e tudo mais.

Ao observar cada lugar, reflita sobre as seguintes questões:

Esse ambiente é muito movimentado?

Esse espaço é utilizado todos os dias ou apenas nos fins de semana?

Quais partes desse local devem ser limpas?

A partir disso, reflita sobre quais locais precisam passar por limpezas gerais, de conservação ou de manutenção. Aproveite também para ponderar quais são os itens que devem ser limpos em cada local. Por exemplo, a área possui janela de vidro? Corrimãos? Tapetes? E lembre-se, materiais diferentes necessitam de tipos de limpeza diferente.

É interessante envolver o zelador e os demais funcionários do condomínio nessa etapa. Por estarem diariamente atuando no local, eles podem fazer boas considerações.

 

Determine as frequências de limpezas

A frequência de cada limpeza deve ser calculada de acordo com o perfil do condomínio. Condomínios comerciais precisam de cuidados mais frequentes devido à grande quantidade de visitantes. Por outro lado, condomínios menores não precisam de tanto.

Apesar de ser algo particular, preparamos uma lista indicando as frequências de limpezas em condomínio.

 

Devem ser limpos diariamente:

  • Hall de entrada;
  • Portaria;
  • Calçadas;
  • Banheiros;
  • Elevadores;
  • Aparelhos da portaria (interfone, mesa, monitores, computadores)
  • Objetos de decoração (vasos, quadros, etc);
  • Sauna;
  • Academia;
  • Vestiários.

 

 

 

Devem ser limpos semanalmente:

  • Quadras esportivas;
  • Churrasqueiras;
  • Salão de jogos;
  • Caixas de hidrantes e extintores;
  • Móveis das áreas comuns;
  • Playground.

 

 

Devem ser limpos quinzenalmente:

 

  • Vidros
  • Espelhos
  • Pisos de madeira;
  • Paredes;
  • Sala de máquinas;

 

 

Devem ser limpos mensalmente:

  • Garagens;
  • Salão de festas;
  • Janelas externas;
  • Grades do condomínio;
  • Escadas de emergência.

 

 

Crie uma rotina de limpeza para o condomínio

Normalmente a rotina de limpeza determina quais áreas devem ser limpas em determinados dias da semana. Para criá-la, deve-se levar em consideração:

► As escalas e horários de trabalho da equipe;

► Os horários de menor movimentação no condomínio;

► Quais locais devem ser limpos diariamente, semanal, quinzenal e mensalmente.

Com isso, a rotina funciona como uma espécie de cronograma de limpeza. Assim, é possível orientar a equipe de funcionários durante a sua agenda de trabalho.

 

Elabore uma checklist de limpeza do condomínio

Para facilitar ainda mais o trabalho da equipe de faxina, o síndico pode criar uma checklist de limpeza do condomínio. Em outras palavras, isso significa transformar o cronograma de limpeza em uma lista de afazeres.

 

Por exemplo, a checklist de limpeza do hall de entrada pode ser da seguinte forma:

 

Passar aspirador de pó;

Passar pano nos espelhos;

Lavar o chão;

Encerar piso;

Tirar o pó dos móveis;

Limpar portas;

Lavar os tapetes;

Limpar as janelas (dentro e fora).

 

O síndico tem que criar listas para cada uma das áreas comuns do condomínio, levando em consideração as devidas especificidades. Essa checklist pode fazer parte de uma planilha de limpeza de condomínio que deve ser gerenciada pelo zelador ou gerente predial.

 

Crie regras de limpeza de condomínio

Para manter um padrão de qualidade, é preciso que o condomínio possua regras de limpeza. Deste modo é possível garantir que a higiene do condomínio sempre esteja de acordo com o esperado.

 

Isso também facilita no treinamento dos novos funcionários, que devem sempre obedecer às regras. Assim sendo, essas normas devem ser repassadas ao zelador e à equipe de limpeza.

 

Contrate uma conservadora experiente

Não adianta ter um bom planejamento e deixar de fora o principal aspecto operacional, contrate uma conservadora com experiência. O condomínio deve investir em mão de obra devidamente qualificada e treinada.

O número de contratados varia de acordo com o tamanho e as características do condomínio. Quanto maior for o empreendimento, maior deve ser a equipe de limpeza. Especialmente se há uma série de áreas comuns como piscina, salões de festa, saunas, playgrounds, etc.

É comum que condomínios contem com o serviço de empresas terceirizadas para captar mão de obra. Essa prática reduz as responsabilidades do síndico com contratações. Além disso, também diminui os custos trabalhistas para o condomínio.

Via: townsq